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BRASIL PRECISA DE MAIS CONCORRÊNCIA
Reformas microeconômicas estão
de volta ao debate. Essa importante agenda foi esquecida, mas agora será uma
prioridade da nova equipe econômica. Dentre tais reformas destacamos uma que
faz muita falta ao país: concorrência.
Concorrência é uma das
condicionantes principais para o bom desempenho dos mercados. Quando essa
existe os mercados alocam de forma imbatível os recursos da economia. Isso
implica em bens e serviços de melhor qualidade, ao menor preço e onde eles são
mais necessários.
Mais concorrência não
significa menos governo, mas melhor governo. Não significa privilegiar o
estrangeiro, mas priorizar o consumidor.
Precisamos de mais
concorrência na educação de forma que escolas ruins sejam excluídas, por
competição, por escolas com o mínimo de qualidade. Na saúde pública temos que
ter mais informações sobre os custos dos serviços prestados. No transporte
publico novas alternativas precisam ser incentivadas e não reprimidas.
Precisamos de mais
competição em vários setores econômicos como o aéreo, bancário, refino de
petróleo, automobilístico, construção pesada, etc. O mesmo acontece com uma “jabuticaba”
brasileira que é o nosso sistema de cartórios.
Essa é uma agenda que o país
deve abraçar: Concorrência externa e interna, dentro e fora do governo, na industria
e nos serviços, para o pobre e para o rico, para o trabalhador e para o
empresário.
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